<![CDATA[Blog - Publicar feed]]> https://www.fertilizer.com.br/blog Thu, 09 May 2024 15:25:07 +0000 Zend_Feed http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss <![CDATA[OS NUTRIENTES DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA O FINAL DO CICLO DAS PLANTAS]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/os-nutrientes-de-maior-importancia-para-o-final-do-ciclo-das-plantas OS NUTRIENTES DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA O FINAL DO CICLO DAS PLANTAS

 

Na composição química de uma planta, os nutrientes são a base da cadeia alimentar. São os nutrientes, que regulam o metabolismo da planta, que formam a base da produção vegetal para alimentar diretamente o homem ou o gado e, consequentemente, alimentar indiretamente o homem com proteína animal.  

Existem dois grupos principais de nutrientes: os macronutrientes, que as plantas exigem em grandes quantidades, e os micronutrientes que, embora exigidos em menores quantidades, são tão relevantes quanto os demais.

 

MACRONUTRIENTES:

 

NITROGÊNIO:

Necessário para a produção de proteínas e clorofila;

 

POTÁSSIO:

Importante para a manutenção da turgescência das células e para a regulação da abertura e fechamento dos estômatos, a sua deficiência pode resultar em queda prematura de folhas e frutos e afetar a qualidade e sabor dos grãos;

 

CÁLCIO:

Importante para a manutenção da integridade celular, já que sua deficiência pode resultar em distúrbios fisiológicos como a podridão apical dos frutos;

 

MAGNÉSIO:

Também é importante, pois faz parte da clorofila e é necessário para a realização da fotossíntese;

 

ENXOFRE:

Importante para a formação de proteínas e para a maturação dos grãos.

 

 

MICRONUTRIENTES:

 

ZINCO:

Importante para a síntese de clorofila e para o desenvolvimento de proteínas e hormônios vegetais;

 

FERRO:

Fundamental para o processo de fotossíntese e transportador de oxigênio em diversos processos;

 

BORO:

Necessário para o desenvolvimento adequado das paredes celulares e para a divisão de elongação celular. A deficiência de boro pode levar a deformidades e à morte prematura dos frutos;

 

MOLIBDÊNIO:

É um componente essencial de muitas enzimas, incluindo as que estão envolvidas na fixação biológica de nitrogênio. A deficiência de molibdênio pode levar a uma redução na produção de sementes.

 

A nutrição é o alicerce da produção agrícola. É interessante ressaltar que o ato de nutrir a planta afeta diretamente a sua produtividade. A falta de um elemento pode resultar em queda brusca na produção. Com o adequado manejo dos nutrientes há manutenção e aumento da produtividade não apenas em termos quantitativos, mas também qualitativos, agregando valor ao produto no mercado.

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Wed, 15 Mar 2023 11:25:23 +0000
<![CDATA[VISÃO SOBRE O MILHO BRASILEIRO]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/visao-sobre-o-milho-brasileiro O Brasil possui um dos maiores mercados de milho do mundo. A produção brasileira é responsável por quase 30% da produção global e seu consumo continua a crescer ano após ano.

Este é um alimento muito popular no Brasil, com 90% dos lares brasileiros consumindo-o. Em 2019, a produção de milho atingiu um recorde de 107,7 milhões de toneladas e haviam por volta de 15 mil produtores em todo o país. De modo geral os brasileiros consomem milho e seus derivados principalmente através de produtos como farinha, pipoca, pamonha e canjica.

Os principais produtores de milho estão nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás. Estes três são responsáveis por 87% da produção nacional, enquanto o restante é produzido em outros estados brasileiros.

O mais comum é o grão branco, que representa 83% da produção total e é utilizado principalmente para consumo humano. Os grãos amarelos respondem por 16%, e os vermelhos representam apenas 1%.

O preço médio de uma saca de 60 kg de milho no Brasil é de cerca de R$ 85,12. No entanto, pode variar muito dependendo da região, da estação e do produtor. A tendência dos preços do milho tem sido bastante estável nos últimos anos, mas tem havido algumas flutuações devido a mudanças na demanda e na oferta.

Algumas perguntas para entender melhor o mercado de milho

Com o Brasil se tornando o maior exportador do mundo, não é surpresa que as perguntas sobre o mercado de milho neste país sejam abundantes. Uma indústria em expansão que requer uma grande atenção aos detalhes, o mercado brasileiro de milho é incrivelmente importante para entender, em especial em termos de produção, oferta e demanda.

1 – Quais são os desafios do plantio de milho no Brasil?

O Brasil é considerado dos mais importantes produtores e exportadores de milho do mundo, suprindo uma grande parte das necessidades alimentares de sua população. Entretanto, o plantio no Brasil apresenta alguns desafios únicos que podem dificultar a produção consistente de culturas de alta qualidade por parte dos agricultores. Estes incluem climas rigorosos, padrões climáticos prejudiciais, como geadas e secas, pragas de insetos, deficiências de nutrientes do solo e outras questões. 

Além disso, o governo brasileiro frequentemente coloca regulamentações sobre a produção de milho que produtores dificultam a adaptação rápida às condições mutáveis do mercado. Ao compreender estes desafios, os agricultores podem trabalhar para garantir que suas culturas sejam da mais alta qualidade e tragam um bom retorno sobre o investimento. 

2 – Que tipo de milho é cultivado no Brasil?

O Brasil produz tanto o milho tradicional como o doce, assim como variedades de grãos especiais, como pipoca e farinha de milho. Milho doce é amplamente disponível nos mercados brasileiros e utilizado para lanches e acompanhamentos. Outras variedades especiais, como pipoca também são cultivados no Brasil. 

3 – Que técnicas são utilizadas para maximizar o rendimento no Brasil?

Os agricultores brasileiros utilizam uma variedade de técnicas para aumentar seus rendimentos, incluindo rotação de culturas, uso de fertilizantes e pesticidas, sistemas de irrigação controlada e melhoramento genético. Rotação de cultivos ajuda a reduzir os problemas de insetos e aumentar a fertilidade do solo, enquanto o uso de pesticidas e fertilizantes ajudam a controlar as infestações de pragas e aumentar o rendimento. 

O controle dos sistemas de irrigação pode ajudar a administrar os níveis de água e melhorar a produtividade, enquanto a modificação genética das culturas tem ajudado os agricultores a produzir variedades de milho resistentes à seca. Ao utilizar estas técnicas em conjunto, os agricultores brasileiros são capazes de maximizar seus rendimentos e garantir maiores lucros de seu investimento.

4 – Quais são as perspectivas para a indústria do milho no Brasil?

A indústria brasileira de milho tem visto um crescimento constante nos últimos anos, tanto em termos de níveis de produção quanto de exportação. A demanda dos consumidores domésticos continua a crescer à medida que a renda aumenta, enquanto os mercados estrangeiros oferecem um potencial significativo para expansão. Além disso, a pesquisa de novas variedades e melhores práticas de manejo ajudará a garantir que os agricultores brasileiros continuem a produzir milho de alta qualidade nos próximos anos. Com estes fatores em mente, as perspectivas para a indústria do milho no Brasil continuam positivas a longo prazo. 

5 – Quais são algumas das novas técnicas que estão sendo usadas no Brasil?

No Brasil, os agricultores estão usando mais técnicas agrícolas de precisão, como imagens de satélite e sensores do solo para monitorar suas culturas. Isto os ajuda a identificar áreas que precisam de mais fertilizante ou água, permitindo-lhes aplicar a quantidade certa no momento certo. Além disso, alguns agricultores estão fazendo experimentos com culturas de cobertura e plantio consorciado para melhorar a fertilidade do solo e controlar as pragas. Ao utilizar estas novas técnicas, os agricultores brasileiros podem garantir que sua produção de milho permaneça alta nos próximos anos.

6 – Há potencial para crescimento adicional no plantio no Brasil?

Sim, existe definitivamente um potencial de crescimento adicional no plantio de milho no Brasil. Com a adoção de técnicas agrícolas de precisão e variedades melhoradas de milho, os agricultores brasileiros são capazes de otimizar seus rendimentos enquanto reduzem os custos. Como a renda continua a aumentar e a demanda dos consumidores permanece forte, a indústria brasileira do milho tem um futuro brilhante pela frente. Além disso, novas pesquisas e desenvolvimento em áreas como as variedades resistentes à seca poderiam abrir ainda mais possibilidades de crescimento no futuro. Com estes fatores em mente, é evidente que existe um enorme potencial de expansão no setor.

Estas são apenas algumas das perguntas sobre a produção brasileira de milho que podem ajudá-lo a compreender melhor esta indústria em crescimento. Ao explorar as últimas pesquisas, tendências e técnicas utilizadas na produção de milho no Brasil, você pode obter uma melhor compreensão deste importante setor da economia agrícola global. Com este conhecimento, você pode tomar decisões mais informadas sobre o investimento ou expansão de suas operações na indústria brasileira do milho. Portanto, reserve um tempo para aprender mais sobre a produção de milho no Brasil e como ela pode beneficiar seu negócio! 

Fonte: Boletim Agrotécnico

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Wed, 15 Mar 2023 11:27:19 +0000
<![CDATA[FISIOLOGIA DO ESTRESSE NAS PLANTAS]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/fisiologia-do-estresse-nas-plantas Fisiologia do estresse

 

O estresse vegetal é um nome dado a um estado onde a cultura sofre com adversidades e condições ambientais que atrapalham o crescimento vegetal.

Estresse vegetal é geralmente percebido através de alguns sintomas, que podem ser morfológicos ou fisiológicos.

Está claro que, devido a essa natureza, as plantas desenvolveram mecanismos moleculares únicos para lidar com diferentes fatores de estresse.

Mesmo assim ainda existem diferenças nos mecanismos de tolerância ao estresse das plantas com características morfológicas adaptativas em certas plantas que permitem que elas evitem estressores. A única opção para as plantas é mudar sua fisiologia, mecanismos metabólicos, expressão gênica e atividades de desenvolvimento para lidar com os efeitos do estresse.

 

Interferências do estresse no desenvolvimento

 

As tensões abióticas são comumente causadas pela seca, salinidade, alta ou baixa temperatura, deficiência ou excesso de nutrientes, fitotoxicidade tanto indiretamente como

em combinações.

O estresse causado por fatores abióticos altera o metabolismo das plantas levando a efeitos negativos no crescimento, desenvolvimento e produtividade das plantas e ao se prolongar por mais tempo, pode levar a uma carga metabólica insuportável sobre as células, levando a uma redução do crescimento e, em casos extremos, resulta na morte das plantas.

O estresse das plantas pode variar de zero a grave através de níveis leves e moderados. Na natureza, as plantas podem não estar totalmente livres de estresse. Espera-se que as plantas experimentem algum grau de estresse de qualquer fator.

Para combater esses estresses, as plantas exibem vários mecanismos que as fazem suportar o estresse com a formação de novas moléculas e mecanismos moleculares de tolerância ao estresse.

Em cada alteração por resposta ao estresse, há uma série de mecanismos de tolerância que são manifestados para diminuir o seu dano potencial:

1. Ativação de fatores de sinalização

2. Alteração da expressão gênica

3. Acumulação de solutos compatíveis

4. Síntese de proteínas de estresse

5. Metabolismo antioxidativo aprimorado

6. Homeostase de íons e compartimentação

7. Transporte de membrana facilitado

8. Acumulação de poliaminas

9. Ajuste do equilíbrio hormonal

 

Resposta adaptativa ao estresse abiótico

 

O estresse desencadeia uma resposta nas plantas, o que traz mudanças em seu perfil metabólico, como a formação de solutos compatíveis, antioxidantes, fitoalexinas, protetores proteicos e crioprotetores muitas vezes devido ao aumento da regulamentação das vias metabólicas (Bohnert e Shen, 1999).

O estresse também pode ser responsável pela recessão ou pelo encerramento completo de várias funções e manutenções celulares, como a divisão celular.

 

Espécies reativas de oxigênio

 

A resposta para qualquer tipo de estresse pode variar em sua generalidade de ações porém sempre que a planta percebe qualquer efeito estressor uma resposta metabólica padrão ocorre: Formação de Espécies Reativas de Oxigênio, ou EROs.

 

Injúria durante a emergência

 

A planta absorveu o herbicida do solo, seja por herbicida pré-emergente ou por resíduos de herbicida aplicado na cultura anterior (carryover). Se a raiz está normal com injúria na parte área, ou se a raiz está com injúria, resultando em plantas mal desenvolvidas e/ou atrofiadas.

 

Injúria após a emergência

 

A planta teve contato direto com o herbicida. Se o herbicida tem atividade sistêmica, o herbicida foi translocado para os pontos de crescimento (pontas das raízes ou

meristema apical), resultando em injúrias nas folhas novas. Ou se o herbicida tem atividade de contato, não translocando na planta, resultando em injúrias nas folhas estabelecidas.

 Fonte: Boletim Agrotécnico

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Thu, 09 Feb 2023 14:55:49 +0000
<![CDATA[FISIOLOGIA DO ENCHIMENTO DE GRÃOS]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/fisiologia-do-enchimento-de-graos enchimento de grãos é a fase do cultivo de soja com enorme ação metabólica. A planta direciona os fotoassimilados acumulados durante seu crescimento vegetativo e durante a frutificação preferencialmente para os frutos. Na fase de enchimento ocorre naturalmente,

uma competição por nutrientes e reservas entre a parte vegetativa e a reprodutiva das plantas.

Os frutos jovens possuem uma forte capacidade de dreno de sais minerais, açúcares e aminoácidos. Durante o acúmulo destas substancias nos frutos ocorre um decréscimo proporcional nas folhas.

Ter, no enchimento de grãos, todo um cuidado dos fatores que influenciam essa fase,

criam condições para ter um perfil melhor de uniformidade e melhoria significativa de

aumento de peso final.

 

Eficiência no enchimento e transporte de carboidratos

 A duração e, principalmente, a eficiência da captação da radiação solar, além da transformação da energia solar em carboidratos capturados nas folhas e enviados para as estruturas reprodutivas conferem os principais pontos limitantes para altas produtividades em lavouras de maneira geral.

Conforme a planta avança suas fases fenológicas, uma maior necessidade de acúmulo adequando de energia é preciso, para suprir as demandas naturais de formação de todas as suas estruturas e enviar para os frutos. Conforme a planta tem as condições para seguir com o pleno envio de fotoassimilados às vagens, melhor será a uniformidade e peso de grãos ao

final do ciclo de vida da cultivar.

Para a cultura da soja é preciso 2g de fotoassimilados para produzir 1g de grãos. Com isso a necessidade da manter a folha fotossintéticamente ativa, respeitando sua maturidade fisiológica, garante um melhor enchimento e uma excelente qualidade na performance de produtividade na plantação.

Outro fator relevante para um enchimento eficaz, é proporcionar à planta a melhor condição de permanência de vagens durante as fases críticas de R2/R3, pois nessa fase as condições ambientais podem influenciar em um maior ou menor abortamento desses órgãos.

Alterações causadas por estresses ambientais podem levar a perdas severas. Estresses hídricos tem se apresentado como um dos principais problemas, pois na sua incidência há uma redução drástica da fotossíntese e levam a planta a produzir mais hormônios e que provocam um aumento de abortamento como o Etileno e ácido abscísico.

 

Taxa de enchimento de grãos

 A taxa de enchimento de grãos vem a ser um grande fator que deve ser considerado nesta fase para a cultura da soja. Esse índice chega a valores médios de 8,3mg[grão]/dia do estádio R5 a R7. Sendo assim é possível interpretar o aumento de um dia entre esses estádios pode representar o incremento de 2,49k/ha em uma população de 300.000 plantas com 1 grão por planta.

Ou seja, o prolongamento da fase de enchimento de grãos é imprescindível para possibilitar grandes ganhos de produtividade.

 

Quatro fatores que comprometem o enchimento

 

1.Estresses Abióticos no Enchimento

Provocam alterações fisiológicas na planta, como o fechamento estomático e o enrolamento de folhas e diminuem o envio de solutos para os grãos. Tais efeitos produzem uma série de compostos que consomem energia da planta e diminuem a produtividade.

 

2.Eficiência fotossíntética reduzida

Nos estagio de enchimento é fundamental que o a taxa fotossintética esteja adequada e funcionado muito bem , ou seja , folhas com plena atividade da fotossíntese para aumentar o envio de fotoassimilados para os frutos. Manter a folha verde por mais tempo, garante um melhor enchimento e qualidade de frutos.

 

3.Baixa disponibilidade de Potássio

O potássio é um dos macronutrientes mais requeridos pelas plantas, atuando diretamente na fotossíntese. Ele está presente em inúmeras funções como:

• Resistência de plantas a pragas e doenças;

• Metabolismo do nitrogênio;

• Crescimento meristemático;

• Ativação enzimática;

• Osmoregulador atuando no movimento estomático;

• Translocação dos sintetizados e fotossíntese;

• Qualidade dos frutos.

 

4.Fornecimento de Nitrogênio pelos microorganismos fixadores de N

Para a fase de enchimento o fornecimento de N é reduzido significativamente em razão da menor atividade das bactérias fixadoras de N e alocação preferencial de carboidratos pela planta. Com isso uma expressiva quantidade de carboidratos pode deixar de ser translocada para os grãos, diminuindo a resposta produtiva. Durante a fase de enchimento ocorre a maior demanda de remobilização de nitrogênio para os frutos.

 

Variáveis que devem ser consideradas para o enchimento

Para eficiência de enchimento de grãos é preciso considerar variáveis afetam diretamente a taxa de enchimento de grãos, podendo ter sua maior otimização ou retardamento conforme o manejo empregado.

Fonte: Boletim Agrotécnico

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Thu, 09 Feb 2023 18:43:12 +0000
<![CDATA[O QUE É DESSECAÇÃO PRÉ-PLANTIO?]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/o-que-e-dessecacao-pre-plantio Dessecação é eliminação de plantas invasoras em uma plantação ou de culturas de cobertura ou de toda a vegetação existentes em um local, incluindo ervas daninhas.

É uma ação muito comum no pré-plantio, com o objetivo de preparar o solo para receber as sementes.

Antes do plantio de qualquer cultura em qualquer parte do país, o solo precisa ser preparado para receber as sementes.
Com os nutrientes da terra controlados e a exclusão de ervas daninhas, que podem disputar essas vitaminas com as plantas que serão germinadas, as chances das plantas se desenvolverem saudáveis desde o começo são maiores.

Uma das ações mais comuns no manejo do solo pré-plantio é justamente a dessecação, que nada mais é do que a eliminação de ervas daninhas com a pulverização adequada de herbicidas.

Após a aplicação do produto, as plantas invasoras morrem no período de até 15 dias e se transformam automaticamente em composto biológico, e nutrientes e matéria orgânica, servindo como proteção para o solo. Para o plantio direto, essa decomposição é extremamente válida.

Dessecação pós emergente


Dias após o plantio, o produtor rural deve se preparar para eliminar as plantas invasoras. Literalmente separar o joio do trigo, eliminando as ervas indesejadas. Para este momento, existem herbicidas direcionados para atacar de forma específica e manter as plantações intactas.

Os objetivos da dessecação neste estágio produtivo são uniformizar a área, controlar o mato, minimizar os problemas do retardamento da colheita, obter melhor eficiência das máquinas agrícolas e redução da possibilidade de entrada de pragas e fungos que possam atacar a cultura próximo ao final do ciclo.

Por que eliminar ervas daninhas?


As ervas daninhas competem com as culturas por espaço, água e nutrientes e, por isso, precisam ser eliminadas. Também dificultam a colheita, podendo emaranhar nas máquinas agrícolas que não são projetadas para trabalharem em terrenos com culturas irregulares.

Quando a concorrência entre as plantas é grande, consequentemente a produtividade é menor e os produtores rurais, especialmente de culturas comerciais e de médio e grande escala, fazem controle rigoroso desse tipo de erva.

Quais tipos de produtos aplicar?


Para a dessecação é utilizado o herbicida. São muitas as variedades oferecidas no mercado, mas os mais utilizados são a base de glifosato, que eliminam qualquer tipo de planta invasora, independente do seu tipo.

Para melhorar a eficiência do herbicida, com o uso de menor quantidade e melhor qualidade de aplicação, os produtores mais antenados utilizam adjuvantes, que são substâncias adicionadas a calda para melhorar determinadas propriedades da solução.

Os adjuvantes são divididos em dois grupos: os modificadores e os aditivos. Os modificadores podem ser, por exemplo, produtos espalhantes, umectante, detergente, dispersante, aderente, estre outros. Já os aditivos podem ser óleo mineral, uréia, entre outras substâncias, que vão atuar diretamente na cutícula da folha, aumentando a absorção do herbicida ou outro tipo de fertilizante.

O adjuvante quebra a cerosidade da planta, melhorando o espalhamento do produto e consequentemente a cobertura da pulverização. Para que o herbicida tenha absorção acelerada, outro adjuvante pode ser adicionado à calda, podendo ser surfaCnte ou aditivo. Planta com cobertura mais eficiente, tem seu processo de secagem acelerada.

O uso correto de agroquímicos gera ganhos aos produtores



O manejo correto de agroquímicos na lavoura melhora a produção das culturas com a diminuição do aparecimento das pragas e plantas indesejadas.

A utilização de herbicidas somado com adjuvantes, gera economia de tempo, a redução de mão de obra necessária e consequentemente o custo da produção por hectare. A sua rápida ação e o efeito residual baixo são outras vantagens.

Por outro lado, o uso contínuo dos produtos com o mesmo modo de ação, com a mesma combinação de marcas e quantidades, pode aumentar o surgimento de ervas daninhas resistentes.

Por isso, é importante contar sempre com um engenheiro agrônomo para orientação sobre os processos, além de seguir os padrões estipulados pelos fabricantes e as leis ambientais.

Fertilizer Agroscience:


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Mon, 06 Feb 2023 19:49:38 +0000
<![CDATA[O FORNECIMENTO ADEQUADO DE BORO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/o-fornecimento-adequado-de-boro-para-o-desenvolvimento-das-culturas O Boro é um micronutriente muito importante, porque ele participa do crescimento e desenvolvimento do tubo polínico, do metabolismo de carboidratos e da síntese de substâncias de defesa da planta.

Boro nas plantas é importante para formação de novos tecidos, por fazer parte da constituição da parede celular e na integridade da membrana plasmática. Além disso, participa na divisão celular, no transporte de açúcares e na germinação do grão de pólen. O Boro é absorvido principalmente pelas raízes.

Por tudo isso, a Fertilizer tem o produto certo: SOLLUS BOR, que é boro líquido de alta concentração, na forma de octaborato.

Uma das formas de iniciarmos o fornecimento de boro no ciclo das culturas é através da dessecação.

Produtor, vai dessecar? O boro é um dos micronutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento correto das plantas. Utilize SOLLUS BOR!          

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Wed, 08 Feb 2023 11:23:27 +0000
<![CDATA[O QUE SÃO OS ADJUVANTES E PARA QUE SERVEM]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/o-que-sao-os-adjuvantes-e-para-que-servem Adjuvantes da pulverização são insumos da agricultura moderna definidos como substâncias ou compostos sem propriedades fitossanitárias, utilizados para melhorar a eficácia dos produtos de proteção das plantas e também ajudar na redução de custos com agroquímicos.
Uma das funções dos adjuvantes é otimizar a aplicação de fungicidas, herbicidas e produtos de nutrição, interferindo em fatores como o tamanho da gota, o espalhamento do produto na folha, reduzindo a deriva e a velocidade de evaporação.
Na Classificação Funcional, os adjuvantes são divididos em dois grandes grupos:
1 – Utilitários: atuam no processo de pulverização, entre o tanque e o alvo;
2 – Potencializadores: melhoram o desempenho do produto depois que a gota atinge o alvo, como espalhantes, penetrantes, umectantes ou redutores da evaporação, tamponantes, quelatizantes, redutores de deriva, entre outras possibilidades.
A funcionalidade dos adjuvantes está relacionada com a química, a natureza e a qualidade dos componentes, o que faz com que diferentes formulações de um mesmo produto possam levar a resultados diferentes.
Na questão de redução de custos com a diminuição do uso de insumos, se o adjuvante chega a aumentar a área molhada por uma mesma gota em mais de 30 vezes, o volume de calda pode ser diminuído, uma vez que o espalhamento do produto é maior, havendo cobertura uniforme da folha, ou seja, uma área de contato maior, atingindo o alvo mais facilmente.
Alguns produtos, como no SpraydFlex Direct, da marca brasileira Fertilizer Agrosciences, são multifuncionais, acumulando características que se sobrepõem sendo um produto espalhante, penetrante, redutor de espuma e redutor de deriva ao mesmo tempo.
Entre as marcas, porém, não existe um adjuvante único que possa desempenhar as mesmas funções, e, por isso, saber escolher o produto mais adequado para cada necessidade fará a diferença para o produtor ao final de um ciclo produtivo.

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Mon, 06 Feb 2023 18:24:03 +0000
<![CDATA[OS BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE NUTRIENTES NO SULCO DE PLANTIO]]> https://www.fertilizer.com.br/blog/os-beneficios-da-aplicacao-de-nutrientes-no-sulco-de-plantio Hoje, milhões de hectares são tratados com produtos aplicados no sulco de plantio nas mais diferentes regiões e culturas como soja, milho, algodão, trigo, entre outras.
Um dos principais motivos e benefícios da utilização destes produtos aplicados no sulco de plantio, está na possibilidade de se utilizar vários nutrientes de maneira combinada, com doses fixas ou variáveis, na época e locais certos, dando maior proteção às sementes e onde elas são colocadas.
Fazendo, especialmente, uma aplicação personalizada para a necessidade de cada propriedade e do tratamento em que o solo e a semente recebem pré-plantio.
Na prática, a aplicação no sulco de plantio permite que as sementes com tratamento industrial sejam preservadas. Esta modalidade também pode assegurar, em alguns casos, mais eficiência no desenvolvimento dos embriões das plantas desde o início da sua germinação até a formação das primeiras folhas e, por conseguinte, melhoria da produtividade.
Em meio a essa prática, a utilização tanto de produtos de qualidade, quanto dos equipamentos corretos, vai permitir que o nutriente seja depositado de fato onde ele precisa estar e, além das sementes, as raízes também serão protegidas.
A aplicação no sulco de plantio também possibilita reduzir a mortalidade das bactérias, tem capacidade de melhorar as condições microbiológicos do solo, ao mesmo tempo em que diminui consideravelmente os danos mecânicos à semente. Outro benefício é a eficiência no combate de nematoides por meio de aplicação localizada, o que proporciona maior proteção, menor perda por excesso de chuvas e ainda possibilita maior área de contato, tratando também o solo.
A Fertilizer Agrosciences, empresa de fertilizantes localizada em Altinópolis, interior de São Paulo, desenvolveu a linha de produto Sollus, focada justamente no tratamento do sulco de plantio.
Entre os nutrientes, Boro, Cálcio, Magnésio, Cobre, Manganês e Zinco podem ser combinados, de forma líquida para serem aplicadas diretamente no solo.
Além desses, o produto Sollus Humic é também um fertilizante bioestimulador para o solo, super concentrado em ácidos húmicos e fúlvicos, onde melhorará as condições físico-químicas e aumentará atividade microbiana no solo.

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Mon, 06 Feb 2023 18:15:26 +0000